SISTEMA CARCERÁRIO BRASILEIRO ADOTARÁ MONITORAMENTO ELETRÔNICO.

Se for sancionado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o projeto aprovado No último dia 19, virará lei e o monitoramente eletrônico a presos de baixa periculosidade será implantado no Brasil. Alguns estados como Rio Grande do Sul, Alagoas, São Paulo e Distrito Federal, já utilizaram e aprovaram os testes feitos com presos que concordaram de participar. O sistema carcerário brasileiro tem déficit de vagas, além do alto custo de manutenção. Cada presidiário custa em média aos cofres públicos R$ 1.600,00 mensais, enquanto as tornozeleiras ou as pulseiras eletrônicas teem o custo de R$ 400,00. Urgência da aprovação deste projeto deu-se em função de um pedreiro que se encontrava em regime semiaberto ter assassinado seis jovens na cidade de Luziânia, em Goiás. A Ordem dos Advogados do Brasil, através de seu Presidente Ophir Cavalcante, argumenta que o monitoramento poderá provocar rejeição dos apenados pela sociedade. Cerca de 80 mil presidiários deverão fazer parte do novo sistema.