segunda-feira, 5 de julho de 2010
UM POUCO DA HISTÓRIA DOS DEZOITO DO FORTE COPACABANA.
Em 05 de julho de 1922, na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, a aocnteceu a primeira revolta militar chamada Revolta dos Dezoito do Forte. O movimento aconteceu depois que o jornal “ O Povo”, publicou na sua edição de 9 de outurbro de 1921, durante a campanha eleitoral uma carta manuscrita cujo teor foi atribuido ao candidato do Arthur Bernardes, que na época governava o estado de Minas Gerais. Na carta, onde o ex-presidente da república Marechal Hermes da Fonseca, era chamado de “sargentão sem compostura” , também chamava os militares do exército de elentos venais. Bernardes negou com veemência a autoria da carta e mais tarde descobriu-se que as asinaturas foram forjadas. Em 1º de março, de 1922, Arthur Bernardes venceu as eleições, apesar da contestação da oposição. Muitas rebeliões populares aconteceram em Pernambuco, pela insatisfação com o governo e o fato do Marechal Hermes da Fonseca conclamar que os militares não reprimissem ao povo, levou-o a prisão e o Clube Militar foi fechado. O comandante do Forte Copabana, capitão Euclides Hermes da Fonseca, exortou seus comandados a escavar trincheiras desde o portão do forte até o farol. Depois do Forte Copacabana sofrer intenso bombardeiro durante todo o dia 05, no dia seguinte, às treze hora, militares revoltados marchavam pela Avenida Atlântica e restaram apenas dezessete deles e o engenheiro gaúcho Otávio Correia, se juntou aos militares. Após alguns tiroteios, ao alcançarem a altura da antiga rua Barroso (atual Siqueira Campos), os dez homens restantes (nove militares e o civil) foram confrontados pela tropa legalista (integrada por cerca de três mil homens). No confronto final, um tiroteio que durou aproximadamente trinta minutos, foram capturados, feridos, os tenentes Siqueira Campos e Eduardo Gomes, e dois soldados. Os demais faleceram em combate muito desigual. Os soldados vieram a falecer posteriormente, no hospital, em consequência dos ferimentos recebidos. Durante esta segunda-feira (05), muitas comemorações na unidades militares homenagearão os miliatres mortos neste combate. Um outra homenagem, seria a manutenção do monumento que está com as placas oxidadas e a estátua precisa de limpeza.
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