O bairro mais “eclético” do Rio de Janeiro é cercado de muitas lendas. Seu nome é Copacabana. Diz a lenda que em agosto de 1858, duas baleias apareceram na praia, atraindo a curiosidade até do Imperador Dom Pedro II, que foi ao local com sua comitiva. Os mais abastados seguiam em luxuosos coches tracionados por cavalos, com farnéis e barracas para se acomodarem num piquenique que durou três dias e três noites. A partir daí a população se encantou por aquele insalubre areal. Lá pelo século XVIII trocaram o seu nome de Sacopenapã, que em tupi significava caminho dos socós ( uma espécie de ave) para Copacabana (mirante do azul na línguas dos quíchua (indígenas peruanos e bolivianos). Dizem que o termo TAM também origem da língua aymara (Copakawanna), que significa aquele que atira a pedra preciosa.
Quando em 6 de julho de 1892, a região se incorporou à cidade com a inauguração provisória do Túnel Novo, que era chamado de Túnel de Real Grandeza, lavrou-se a ata que marcaria de forma oficial o nascimento do bairro de Copacabana.
Apesar dos muitos problemas que o bairro atravessa principalmente o alto índice de moradores de rua, Copacabana, bairro que me “adotou” há dezessete anos, não perde se encanto e será sempre a Princesinha do Mar, o bairro que para sempre eu hei de amar, levando a vida a cantar.
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