quarta-feira, 7 de julho de 2010
O FIM DOS ÍDOLOS NO FUTEBOL BRASILEIRO.
A notícia de que pais educadores e treinadores de escolinhas de futebol estão preocupados com as crianças que teem se frustrado por causa de seus ídolos, remete-nos a reflexão. A frase de um menino dizendo: “queria ser igual ao Bruno, mas, agora não posso mais”, é de comover e preocupante. Será que doravante, os clubes terão que fazer uma triagem mais apurada no nível comportamental, familiar e da vida pregressa de seus futuros contratados, como fazem muitas agências de emprego? Exemplos como Zico, Junior, Rivelino, Roberto Dinamite, deram lugar a Adriano, Wagner Love, Bruno e outros tantos, que mancham o nome de “instituições”, como o Clube de Regatas do Flamengo. A paixão pelo futebol começa na infância e é sempre norteada em um ídolo. Além da decadência técnica, o futebol brasileiro passa atualmente pela decadência moral e o exemplo vem de cima, quando dirigentes toleram, atrasos, orgias, mau comportamento e declarações estapafúrdias de seus contratados. A continuar neste caminho, começará a evasão nas escolinhas de futebol e lotação em outras modalidades, onde não se vê tantos descaminhos. Pobres crianças, pobre futebol brasileiro.
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